quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Povo criativo




O brasileiro é mesmo criativo! É o comentário dos que visitam nosso país. Sempre procuramos um jeito novo de fazer as coisas, de improvisar, modificar, adaptar e por aí vai. Alguém já disse que se um brasileiro estiver no exterior e jantar em uma pizzaria, apresentando mais de mil tipos diferentes de pizza, chamará o garçom e perguntará se não seria possível misturar uma com outra, criando um novo tipo de pizza.

O povo da província romana da Galáxia, fundada em 25 A.C., também era criativo. 

O Evangelho chegou lá pelo trabalho do apóstolo Paulo e foi bem recebido. Igrejas se estabeleceram e cresceram. Logo, surgiram líderes judeus propondo às igrejas da Galáxia "misturar sabores" - adicionar elementos judaicos (circuncisão e a Lei) com o evangelho. Assim, teriam uma inovação espiritual, parecendo mais fervorosos. Muitos aderiram, atraídos pela novidade. Quando Paulo soube desta modificação no evangelho puro e genuíno, escreveu a eles e pegou pesado contra esta ideia. Insistiu não haver possibilidade de acrescentar novos conceitos ao evangelho e nem deixou margem para isto. Tais "mestres" deveriam ser excluídos do meio deles. 

Admira-me de que vocês estejam abandonando tão
rapidamente...para seguirem outro evangelho...
(Gl. 1.6)

Evangelho é a mensagem da Graça de Deus, propondo a salvação eterna em Jesus. Seu sacrifício na cruz é suficiente para garantir a vida eterna. Nada mais. Ninguém precisa cumprir rituais, pagar promessas, dar dinheiro, fazer boas obras, receber revelações, ser uma boa pessoa, filiar-se a movimentos, para ser salvo. Somente a fé em Cristo Jesus pode nos salvar. (Ef. 2.8). O que passar disto, esqueça!

Não transforme a simplicidade do Evangelho
num complicado caso de religião. 



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